…. que temos que ser os Engenheiros da nossa vida!
Em uma palestra que assisti recentemente, Augusto Cury me encantou. Admirava seu trabalho, mas li poucos trechos de seus livros. Mas, ao ouvi-lo, experimentamos um conhecimento incrível! Ele fala com o coração, com uma verdade impressionante e isso contagia os ouvintes!
Ao falar sobre a Síndrome do Pensamento Acelerado e do Circuito Fechado ele levantou a seguinte afirmação: não estamos mais sendo pilotos da nossa vida!
Ao sucumbir a estes dois males, acionamos gatilhos em nossa mente, abrimos janelas de tensão e em 30 segundos nos deixamos levar pelo instinto. Nestes segundos iniciais de uma discussão ou de qualquer situação adversa dizemos e fazemos coisas inimagináveis! E, logo após, quando nossa mente retoma o controle, caímos no arrependimento…
Quem nunca passou por esta situação?
Segundo Cury, gerir a mente e as emoções é pilotar nossa vida. Diante de uma situação adversa, a solução é a oração dos sábios: o silêncio! Desta forma, estes 30 segundos iniciais passarão, nós respiraremos, retomaremos o controle da nave mental e então agiremos de forma inteligente!
Ser Engenheiro da nossa vida requer dedicação, controle emocional e auto conhecimento. Também requer saber perdoar – os outros e a nós mesmos. Perdoar e compreender um “inimigo” é, antes de tudo, um bem que fazemos a nós mesmos! É também aceitar as limitações das pessoas que nos rodeiam e, acima de tudo, aceitar as nossas limitações!
As respostas estão dentro de nós. O ser humano foi capaz de explorar a Lua, mas ainda tem dificuldades para realizar o trajeto mais importante: a viagem para dentro de si! Lembram-se do post sobre meditação e seus inúmeros benefícios?
A vida é efêmera. O que deixaremos são as impressões que causamos nas pessoas e o bem que fizermos. Por isso, é importante buscarmos viver o que é essencial em nossa vida!
Então, eu te faço um convite: viaje para dentro de si e encontre a resposta: O que é essencial para você?
Gratidão pela visita! ♡
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* Texto autoral por Mariana Diniz. Autoriza-se a cópia integral ou parcial desde que citada a fonte
